segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Psico[patas] - Como transformar um guaxinim em um diálogo cabuloso...

Psico[patas]


Era só um guaxinim
Com focinho, cauda e patas
Mas quem foi que disse que isso à minha mente insana basta?

Era só um riso à toa
Com três “HAs” e nada mais
Mas quem foi que disse que isso a minha mente satisfaz?

E te tendo tão complexa e me tendo por tão simples
Acabei na barafunda abraçado a tal questão:
Qual a mente mais profunda:
Teu riso ou minha confusão?

E nesse desespero de querer me escafeder
Matei o guaxinim pra em sua toca me esconder

Era só um guaxinim
Fofo e sem pretensão
E não tem rima e nem desculpa

Eu o matei!

Me perdoe, doce Dani
Não queria os ferir
Mas é que talvez exista um psicopata em mim

E quem sabe se ele é simples ou é mesmo tão implexo?
Não importa nada mais, vou-me logo com vergonha
No final éramos todos meros
E versejamos essa estranha história

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